Nos últimos dias, testemunhamos uma proliferação de mudanças tecnológicas que nos estão levando a uma vida cada vez mais virtual e automatizada.
IA e Trabalho
Esse cenário tem suscitado medo entre muitos profissionais: a possibilidade de perderem seus empregos diante da crescente capacidade das inteligências artificiais de “fazer o trabalho por eles”.
Quando comecei meus estudos para me tornar um desenvolvedor, mencionaram o ChatGPT e sua capacidade de gerar código. Decidi verificar e percebi que, de fato, as Inteligências artificiais podem codificar em nosso lugar.
Intervenção
No entanto, também descobri algo muito interessante: para utilizar esse código, precisamos da intervenção humana. Precisamos de uma mão que indique o que precisamos, como precisamos e para que precisamos.
Depois dessa experiência, percebi que era crucial dominar o código por mim mesmo, pois, embora essa tecnologia possa fornecer um código funcional, ele não será perfeito.
Como costumam dizer, “não existe código perfeito”. Portanto, dediquei-me a estudar o código com o objetivo de compreender sua funcionalidade e execução, uma tarefa verdadeiramente fascinante.
Por muito tempo, me senti desanimado devido às condições atuais do mercado de trabalho. Apesar de me esforçar para elaborar um currículo destacado e ter um perfil impressionante no LinkedIn, conseguir uma posição de nível júnior tornava-se cada vez mais complicado.
Ouvi muitos mentores de carreira que sempre falavam sobre a importância do currículo e do LinkedIn, mas descobri que o papel de um júnior vai muito além de simplesmente escrever código.
Um júnior deve ser capaz de compreender realmente o código que está escrevendo e o que outros escreveram.
Portanto, prefiro ser otimista e afirmar que essas novas tecnologias estão nos oferecendo uma oportunidade para melhorar em nosso campo.
Devemos aprofundar nosso conhecimento na lógica e na execução de nossos códigos. As tecnologias ainda nos oferecem a possibilidade de melhorar e evoluir.
El Futuro del Trabajo en Tecnología: Adaptación y Resiliencia en la Era de la IA
En estos últimos días, hemos presenciado una proliferación de cambios tecnológicos que nos están llevando hacia una vida cada vez más virtual y automatizada.
Este panorama ha suscitado un temor entre muchos profesionales: la posibilidad de perder sus empleos ante la creciente capacidad de las inteligencias artificiales para “hacer el trabajo por ellos”.
Cuando comencé mis estudios para convertirme en desarrollador, se mencionó el ChatGPT y su capacidad para generar código. Decidí comprobarlo y me di cuenta de que, efectivamente, las IA pueden codificar en nuestro lugar.
Sin embargo, también descubrí algo muy interesante: para utilizar ese código, necesitamos la intervención humana. Necesitamos una mano que indique qué necesitamos, cómo lo necesitamos y para qué lo necesitamos.
Después de esa experiencia, percibí que era crucial dominar el código por mí mismo, ya que aunque la IA pueda proporcionar un código funcional, no será perfecto. Como se suele decir, “no existe el código perfecto”.
Por lo tanto, me dediqué a estudiar el código con el objetivo de comprender su funcionalidad y ejecución, una tarea realmente fascinante.
Durante mucho tiempo, me sentí desanimado debido a las condiciones actuales del mercado laboral.
A pesar de esforzarme por elaborar un currículum destacado y tener un perfil impresionante en LinkedIn, conseguir una posición de nivel junior se volvía cada vez más complicado.
Escuché a muchos mentores de carrera que siempre hablaban sobre la importancia del currículum y LinkedIn, pero descubrí que el rol de un junior va mucho más allá de simplemente escribir código.
Un junior debe ser capaz de comprender realmente el código que está escribiendo y el que otros han escrito.
Por lo tanto, prefiero ser optimista y afirmar que las IA nos están brindando una oportunidad para mejorar en nuestro campo.
Debemos profundizar nuestro conocimiento en la lógica y la ejecución de nuestros códigos. Las tecnologías todavía nos ofrecen la posibilidad de mejorar y evolucionar.